1. SACRAMENTO DO PERDÃO – A iniciativa de Deus
Este é um sacramento da misericórdia de Deus. Deus Pai manifestou a sua misericórdia, reconciliando o mundo consigo em Cristo e pacificando pelo sangue da sua cruz tanto as coisas da terra como as do céu (2Cor 5,18s; Col 1,20). O Filho de Deus feito homem habitou entre os homens para livrá-los da servidão do pecado e chamá-los das trevas à sua luz admirável (1Pd 2,9). Para isso iniciou o seu ministério na terra, pregando a penitência, dizendo: “Fazei penitência e crede no Evangelho” (Mc 1,15). Jesus, porém, não só exortava os homens à penitência a fim de que deixassem os pecados e de todo o coração se convertessem ao Senhor (Lc 15), mas também acolhia os pecadores, reconciliando-os com o Pai (Lc 5,20.27-32;7-48). Finalmente, morreu por nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação (Rom 4,25). Depois da sua ressurreição, enviou o Espírito Santo sobre os apóstolos a fim de possuírem o poder de perdoar ou reter os pecados (J 20,19-23). Desde então, a Igreja jamais deixou de convidar os homens à conversão e a manifestarem a vitória de Cristo sobre o pecado pela celebração da penitência (RP1).
2. O QUE É A CONFISSÃO?
É o encontro sacramental com Deus que ama e espera compreensivo, com os braços abertos, para perdoar e sarar as nossas feridas. O penitente arrependido recebe o perdão de todos os seus pecados. Também recebe a bênção especial de Jesus e a força do Espírito Santo para viver o compromisso batismal. Não se deve ter medo da confissão. A vergonha é uma reação natural, todos a temos, mas deve ser superada pelo amor e pelo desejo de reconciliação.
Elemento essencial da confissão é o arrependimento e conversão (bom propósito). Não seria válida a confissão se a pessoa não tivesse essa disposição, o que acontece por exemplo no caso dos que vivem sem casamento religioso. A união conjugal irregular conforme a doutrina cristã é o adultério. Para obter a reconciliação com Deus, deve-se ou casar ou voltar ao estado de solteiro. É por isso que os não casados na Igreja estão impedidos de fazer a confissão sacramental.
3. POR QUE DEVEMOS NOS CONFESSAR DIANTE DO SACERDOTE?
Tem gente que diz: “Só me confesso com Deus, pois Deus é quem perdoa os pecados”. É isso mesmo, é Deus quem perdoa. E Ele mesmo tem direito de determinar a maneira de nos conceder este perdão. Foi Jesus Cristo, Deus verdadeiro, que, perdoando pessoalmente os pecados, estabeleceu como norma o perdão através dos apóstolos e seus sucessores (J 20,22; Lc 24,36), confiando-lhes esta tarefa. A Igreja, desde o princípio, perdoa os pecados. Faz isto em nome de Jesus, cumprindo a Sua ordem.
Assim, como nos outros sacramentos, na confissão também, Deus se serve dos homens para comunicar a sua graça (salvar, amar, perdoar…). Por outro lado o perdão não é apenas uma questão entre Deus e o pecador. Ele sempre afeta o próximo; tem dimensão social, afastando o pecador da comunidade da Igreja. Para ser aceito novamente, o sacerdote, representante e ministro de Deus e da Igreja, recebe a sua conversão e concede absolvição dos pecados. Não há sacramento nenhum recebido diretamente de Deus. Todos se recebem por meio da Igreja. Não há, portanto, a confissão diretamente com Deus.
4. CONFISSÃO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIA
Existem várias formas de penitência e reconciliação, porém, “a íntegra confissão individual e a absolvição continuam sendo a única forma ordinária de reconciliação dos fiéis com Deus e a Igreja…” (RP 31). A confissão comunitária com a absolvição dos pecados não pode se tornar uma prática comum. Pode ser feita nos casos extraordinários e com o consentimento do bispo diocesano (RP 32). Aqueles que tiverem pecados graves perdoados pela absolvição comum devem se confessar individualmente, antes de se beneficiar de uma outra confissão comunitária. “Em todo caso devem ir ao confessor dentro de um ano, se não for moralmente impossível” (RP 34).
5. PASSOS PARA UMA BOA CONFISSÃO
1. Após uma oração ao Espírito Santo, fazer o exame de consciência, analisando a vida passada desde a última confissão, na luz dos mandamentos de Deus e da Igreja.
2. Arrepender-se de ter desobedecido a Deus Pai. O arrependimento não é apenas a reza de um ato penitencial, mas é um coração contrito que sente pesar por ter ofendido a Deus e por ser ingrato para com o seu amor.
3. Firme propósito de melhorar, de não pecar mais e de evitar aquilo que poderia ser ocasião para pecar (pessoa, lugar, filme…), com isso usar também os meios positivos, como oração, sacramentos, boa companhia etc.
4. Confessar os pecados ao sacerdote e receber a absolvição. A acusação dos pecados deve ser feita com toda sinceridade, humildade e clareza. Nunca ocultar qualquer pecado, principalmente grave, por vergonha ou por medo. Se isto acontecer, nenhum dos pecados ficaria perdoado, e, além disso, aquela confissão se tornaria um novo pecado chamado de sacrilégio (profanação). Os pecados esquecidos sem culpa (sem querer) não nos devem perturbar, pois todos estarão perdoados. Se for um pecado grave, deve ser confessado na próxima confissão.
5. Fazer satisfação, isto é, com gratidão pelo perdão recebido cumprir a penitência imposta pelo sacerdote e tentar reparar os males causados pelos pecados (restituição).
6. COMO FAZER A CONFISSÃO?
Depois de ter feito o exame de consciência, ter-se arrependido e ter feito o propósito de não pecar, o penitente aproxima-se do sacerdote cumprimentando-o, por ex.: “Bom-dia”, e dizendo: “Padre, dai-me a bênção, pois quero confessar os meus pecados e me converter a Deus”. Enquanto o sacerdote concede a bênção, o penitente (aquele que se confessa) faz o sinal da cruz e diz: “A minha última confissão foi… (há um mês, dois meses, um ano…). Não ocultei nenhum pecado e cumpri a penitência imposta pelo confessor. Os pecados que cometi nesse período são os seguintes…” (confessa os pecados).
Depois de terminar a confissão dos pecados, o penitente diz: “São estes pecados que consegui lembrar; peço a Deus que me perdoe todos eles, como também aqueles que não consegui lembrar. A vós padre, peço a oração por mim, a absolvição dos meus pecados e a penitência que cumprirei com amor”.
Se for necessário, o sacerdote pode auxiliar a confissão com algumas perguntas. Depois disto dá os conselhos oportunos, exortando o penitente a uma vida em comunhão com Deus e com o próximo. Em seguida, impõe uma ação penitencial e convida a manifestar a contrição (pode ser um ato de contrição). Depois estende a mão sobre a cabeça do penitente e pronuncia a fórmula de absolvição:
“Deus, Pai de misericórdia, que pela morte e ressurreição de Seu Filho, reconciliou o mundo consigo e enviou o Espírito Santo para remissão dos pecados, te conceda, pelo ministério da Igreja, o perdão e a paz. E eu te absolvo dos teus pecados, em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”.
O penitente responde: “Amém”.
Depois da absolvição o sacerdote prossegue: “Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom”.
O penitente responde: “Porque a sua misericórdia é eterna”.
O sacerdote despede o penitente, dizendo: “O Senhor perdoou os teus pecados. Vai em paz”.
7. ORAÇÕES ANTES E DEPOIS DA CONFISSÃO
Oração do penitente antes da confissão
Vinde Espírito Santo, enchei os nossos corações e acendei neles o fogo de Vosso amor.
Enviai, Senhor, o Vosso Espírito e tudo será criado, e renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus, que iluminastes os corações dos Vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, concedei-nos que pelo mesmo Espírito apreciemos tudo o que é reto e nos alegremos com a sua consolação. Amém.
Meu Deus, dai-me a luz para conhecer os pecados que cometi, as suas causas e os meios de os evitar… (Fazer o exame de consciência).
Oração do penitente após a confissão
Ó meu Jesus, como sois bom! Podeis ter me deixado à morte enquanto estava no pecado, e que seria de mim? Graças, meu Senhor e meu Deus! Dai-me agora uma vontade firme de nunca mais tornar a vos ofender e de pôr em prática os conselhos que me deu o confessor. Virgem Santíssima, minha Mãe, alcançai-me a graça para não ofender mais ao vosso divino Filho e de perseverar no seu amor até a morte. Amém. (Reza o ato de contrição)
8. EXAME DE CONSCIÊNCIA PARA OS ADULTOS
O que segue não é um “catálogo” completo dos pecados. É apenas um auxílio. Cada um analisa a sua própria consciência, como também as circunstâncias dos atos cometidos. Deve-se evitar a escrupulosidade, que poderia se tornar um tormento insuportável para o penitente. Da mesma forma não se deve ser superficial, mas na calma, com sinceridade e seriedade, olhar o verdadeiro estado espiritual da nossa vida.
O exame de consciência pode ser feito em referência aos mandamentos de Deus e da Igreja, como também, analisando os três relacionamentos básicos: com Deus (e com a Igreja), com o próximo e consigo mesmo.
1. Pecados em relação aos deveres para com Deus.
O Senhor disse: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o coração” (Dt 6,5).
Não amar a Deus sobre todas as coisas.
Preocupar-se demais com as coisas terrenas.
Usar o nome de Deus sem respeito. Blasfemar contra Deus.
Não participar da Missa ou das Celebrações aos domingos e Dias de Guarda.
Não participar da Missa piedosa, atenciosa e ativamente.
Receber indignamente qualquer um dos Sacramentos.
Não rezar todos os dias. Rezar de qualquer jeito, com pressa, sem pensar.
Não aprofundar a fé através da catequese, da participação dos cursos, retiros, seminários, do estudo da Bíblia e Catecismo.
Ler livros contra a religião.
Ter vergonha de ser cristão-católico.
Não ter confiança em Deus e na sua misericórdia.
Duvidar de verdades reveladas por Deus e ensinadas pela Igreja.
Jurar falso ou sem necessidade.
Não cumprir votos e promessas feitas a Deus. Ser supersticioso.
Consultar espíritos, feiticeiros, benzedores, pais de santos, cartomantes, etc.
Abandonar a Igreja para se tornar indiferente ou adepto de uma seita.
Falar mal de Deus, de Nossa Senhora, dos santos, da Igreja ou de seus ministros.
Trabalhar sem necessidade aos domingos e dias santos ou mandar os outros trabalharem.
Não se confessar ao menos uma vez ao ano.
Ocultar por qualquer motivo algum pecado durante a confissão.
Não jejuar nos dias e nos tempos de penitência.
Não guardar jejum eucarístico, uma hora antes da Comunhão.
Não ajudar a Igreja nas suas despesas e necessidades.
Não participar dos eventos, das obras de apostolado e de caridade promovidos pela Igreja.
Não pagar o dízimo de acordo com a posição econômica.
Vestir-se indecentemente (roupa curta, transparente, imprópria em geral), principalmente nas celebrações da Igreja.
Portar-se indevidamente na Igreja (conversar, distrair-se voluntariamente, não prestar atenção…).
Não se comportar como cristão na vida pública e particular.
2. Pecados em relação ao próximo.
O Senhor disse: “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei” (J 13,34).
Não amar o próximo verdadeiramente.
Utilizá-lo para o proveito próprio, fazendo-lhe o que não se deseja para si mesmo.
Escandalizar o próximo com palavras ou ações.
Julgar e falar mal dos outros (até mesmo a verdade).
Falar mal das pessoas ou das instituições, baseando-se apenas nos boatos ou suspeitas.
Revelar, sem motivo justo, graves defeitos alheios.
Caluniar.
Atribuir ao próximo defeitos que não eram verdadeiros.
Não reparar os prejuízos que isso causou.
Ter ódio.
Afastar-se do próximo por qualquer desentendimento, inimizade ou injúria.
Não querer perdoar.
Não aceitar o perdão.
Deixar-se levar pela ira, magoando ou humilhando os outros.
Não procurar a reparação dos danos.
Fazer distinção entre as pessoas.
Ter inveja.
Ter ciúmes.
Não querer que os outros estejam bem.
Desejar mal aos outros.
Maltratar alguém com palavras ou ações.
Brigar.
Xingar.
Vingar-se.
Rogar praga.
Desprezar.
Zombar, principalmente os pobres, velhos, deficientes ou de outra raça.
Não contribuir para o bem da família pela paciência, tolerância, solidariedade.
Não obedecer e não respeitar os pais, superiores, autoridades constituídas.
Ter vergonha dos pais.
Não ajudar os pais quando velhos, doentes, necessitados.
Não criar e não cuidar devidamente da educação religiosa dos filhos.
Desleixar a obrigação de ajudar aos filhos cumprirem os seus deveres religiosos.
Ser autoritário e não buscar o diálogo com os filhos.
Dar mau exemplo aos filhos ou subordinados, não cumprindo os seus deveres religiosos, familiares, sociais ou profissionais.
Opor-se à vocação do filho (ou a dos outros).
Não ser fiel ao marido (à esposa) em desejos e relacionamentos com os outros.
Não cumprir os deveres conjugais de marido (de esposa).
Desperdiçar o dinheiro no jogo, na bebida etc.
Dar mais atenção aos amigos do que à própria família.
Não socorrer os necessitados e pobres. Explorar o outro.
Não pagar o salário justo ao empregado. Ser egoísta.
Prejudicar o outro usando de peso e medidas falsas, enganando nas mercadorias e nos negócios.
Roubar.
Furtar ou ser cúmplice.
Reter a propriedade alheia contra a vontade do dono. Aceitar ou comprar as coisas roubadas.
Não pagar impostos. Estragar as coisas dos outros.
Ficar com coisas emprestadas.
Não ser honesto e responsável no emprego.
Deixar de pagar as dívidas. Ser desleal.
Violar segredos.
Mentir.
Levantar calúnia e não reparar os danos.
Deixar de advertir o próximo de algum perigo material ou espiritual, ou de corrigi-lo, como exige a caridade cristã.
Prestar falso testemunho.
Ser orgulhoso.
Não impedir ou levar outros ao pecado.
Matar.
Ferir ou espancar alguém.
Praticar o aborto, aconselhar ou ajudar na sua realização.
Provocar o acidente ou um mal qualquer pela imprudência ou negligência.
Não respeitar as leis do trânsito.
Não respeitar os direitos dos outros.
Usar o cargo ou autoridade para o interesse pessoal ou para dominar os outros.
Abusar da confiança dos superiores.
Prejudicar os superiores, subordinados ou colegas, causando-lhes um dano.
Tolerar abusos ou injustiças que tinha obrigação de impedir.
Deixar que pela preguiça acontecessem prejuízos no trabalho.
Calar diante da injustiça e da falsidade.
Recusar a dar testemunho de inocência do próximo.
Trabalhar exageradamente, sem ter tempo para Deus, família e lazer.
Não dedicar o tempo para o estudo, trabalho, oração, lazer. Não respeitar a intimidade e a privacidade dos outros (vida familiar, correspondência, mídia, telefone).
Perturbar os outros pelo som alto, vida noturna barulhenta, etc.
3. Pecados em relação a si mesmo
O Senhor disse: “Sede perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5,48).
Viver ignorando a Deus e os seus mandamentos.
Não se esforçar para progredir na vida espiritual por meio da oração, da leitura da Palavra de Deus, da participação dos sacramentos e da mortificação.
Não se esforçar pela própria santificação.
Não praticar a abstinência e o jejum conforme manda a Igreja.
Não usar devidamente o tempo e os dons recebidos de Deus.
Prejudicar a saúde por excesso de comida e bebida; pelo fumo, álcool, drogas.
Arriscar a vida sem necessidade.
Desejar ou tentar suicidar-se. Fazer chantagem.
Ser avarento, acumulando para si mesmo.
Ser preguiçoso, vaidoso, sensual.
Ter pensamentos e desejos impuros voluntariamente.
Praticar atos contra a castidade (carícias, relações sexuais fora ou antes do casamento, masturbação, homossexualismo).
Entreter-se com os olhares impuros ou aceitar sensações impuras.
Seduzir as pessoas a pecarem contra a castidade.
Usar os produtos anticoncepcionais.
Tomar os “remédios” para evitar os filhos.
Aconselhar os outros a tomá-los. Praticar danças eróticas.
Ler livros e olhar revistas pornográficas. Assistir filmes pornográficos e imorais.
Escandalizar no modo de se vestir e brincar.
Ser malicioso.
Dar apoio aos programas de ação social e à política imoral ou anticristã.
Dizer palavrões.
Ser ocioso e não cumprir as suas obrigações.
Ser irresponsável.
Não evitar as ocasiões do pecado.
Subornar e receber o suborno.
Ser omisso em procurar evitar, na medida do possível, as injustiças, subornos, escândalos, roubos, fraudes e outros abusos que prejudicam a convivência social.
Sempre impor a própria vontade sem respeitar a liberdade e direito alheios.
Não aceitar com paciência as dores e contrariedades da vida.
Agir contra a própria consciência por temor ou hipocrisia.
Deus ama o pecador
Esta é uma verdade fundamental do Evangelho. “Eis aqui uma prova brilhante do amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós” (Rom 5,8). A parábola sobre cem ovelhas (Mt 18,11-14) e a do “filho pródigo” (Lc 15,11-32) devem nos encorajar a lançar-nos no braços de Deus. Sem Ele não há vida e não é possível ser feliz afastando se da fonte de felicidade.
9. EXAME DE CONSCIÊNCIA PARA AS CRIANÇAS
1. O meu comportamento com Deus
Faço as orações todos os dias, devagar e com atenção?
De manhã e de noite?
Lembro-me de Deus durante o dia?
Tenho o mau hábito de usar o nome de Deus com pouco respeito?
Participo da Santa Missa todos os domingos e dias santos?
Escuto com atenção a Palavra de Deus?
Acompanho todas as orações?
Não chego atrasado ou participo da Missa de má vontade, atrapalhando os outros?
Estudo bem o catecismo?
Leio os livros e revistas religiosas?
Na igreja, comporto-me com respeito?
Lembro-me de que é a casa de Deus, ou corro, converso, provoco e perturbo os outros?
Vou à igreja mal vestido, com uma roupa suja, imprópria?
Amo Nossa Senhora e converso sempre com Ela?
Procuro imitá-la servindo a Deus e ao próximo?
Lembro-me de agradecer a Deus todas as coisas boas que Ele me deu, ou penso que fui eu que fiz tudo?
2. O meu comportamento dom a família e com o próximo
Sou carinhoso com o meu pai e com a minha mãe?
Sei agradecer o carinho que eles têm por mim, ou respondo com má educação e os deixo tristes com o meu comportamento?
Obedeço aos meus pais, sem reclamar?
Falo sempre a verdade, mesmo que tenha que passar vergonha?
Gosto de ajudar em casa, ou quero que todos atendam aos meus pedidos e caprichos?
Trato com respeito os meus avós e as pessoas mais velhas?
Não zombo dos deficientes e dos idosos?
Sou egoísta com as minhas coisas?
Sei emprestá-las e dividi-las com os meus irmãos e amigos? Na escola, comporto-me bem com todos?
Assisto bem às aulas ou perco o tempo e atrapalho os meus colegas?
Dedico ao estudo o tempo suficiente?
“Pesco” na hora da prova?
Sou mandão e brigo facilmente com os meus companheiros?
Nas brincadeiras, quero vencer a todo o custo, mesmo roubando?
Sou leal e respeito as regras do jogo? Sei perder sem ficar com raiva?
Ajudo a quem necessita? Sei perdoar a quem me fez um pequeno desaforo?
Tenho inveja das coisas que os outros fazem?
Sou sincero?
Sei guardar os segredos?
Falo sempre a verdade, mesmo que me custe, ou, pelo contrário, invento coisas para ficar bem?
Minto, digo que fiz coisas certas, quando na verdade não as fiz?
Levantei o falso testemunho? Falo mal dos outros?
3. O meu comportamento comigo mesmo
Peguei as coisas que não são minhas?
Roubei alguma coisa, mesmo de pouco valor?
Apropriei-me às coisas que achei?
Uso mal as minhas coisas, desperdiçando-as ou estragando-as?
Sei partilhar as coisas com os que não têm?
Tenho má vontade e preguiça?
Escolho as coisas mais fáceis e as mais difíceis deixo aos outros para fazerem?
Tudo o que faço, faço bem ou deixo pela metade?
Sou desordenado?
Deixo as coisas que uso (roupas, livros etc.) jogadas de qualquer jeito?
Sei ter e seguir um horário?
Sou guloso e caprichoso? Estou sempre reclamando ou sei contentar-me com aquilo que tenho?
Sou ciumento?
Respeito e valorizo o trabalho dos outros?
Jogo lixo no chão?
Picho as paredes?
Deixei-me levar pela curiosidade ruim?
Olhei revistas e fotografias indecentes?
Assisti programas de televisão com as cenas imorais?
Tenho respeito para com o meu corpo?
Evito gestos ou atos contrários à castidade?
Uso uma linguagem grosseira?
Ofendo os outros?
Respeito os meus pais e professores?
Mato ou faço sofrer os animais e outras criaturas vivas?
Devasto a natureza, as plantas, as árvores?
(Conheça as orientações pastorais sobre o Sacramento da Penitência)