Nesta quinta-feira (20), Dom Waldemar Passini, recém-eleito bispo coadjutor da Diocese de Anápolis, se reuniu com Dom João Wilk, padres, diáconos e religiosos para uma Reunião Geral na Cúria Diocesana. O encontro teve como principal objetivo permitir que o novo bispo coadjutor se apresentasse ao clero e compartilhasse um pouco de sua trajetória. O momento também proporcionou a interação com os presentes, criando um ambiente descontraído e repleto de troca de experiências e curiosidades.
O encontro foi mediado pelo Pe. Eli Ferreira Gomes, representante do clero, que apresentou Dom Waldemar e facilitou a conversa entre o bispo coadjutor e os sacerdotes. Durante a reunião, Dom João Wilk, bispo de Anápolis, e Dom Waldemar destacaram a proximidade histórica entre as dioceses de Anápolis e Luziânia. Vale lembrar que, grande parte do território da Diocese de Luziânia foi desmembrado da Diocese de Anápolis, o que fortalece a ligação entre as duas regiões e suas respectivas dioceses.
Durante o encontro, também foram discutidos temas relacionados às atividades diocesanas. O Coordenador Diocesano de Pastoral, Pe. Rogério Silva de Moraes, apresentou os próximos eventos programados para a Diocese de Anápolis, como o Conselho Diocesano de Pastoral Ampliado, a Formação das Secretárias e o Jubileu dos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística.
Em seguida, no momento dedicado aos avisos gerais, a Comissão de Catequese apresentou ao clero o novo Diretório de Iniciação à Vida Cristã, distribuindo um exemplar a cada padre presente. Duas religiosas da congregação Toca de Assis também tiveram a oportunidade de se manifestar, agradecendo à Diocese de Anápolis pelo tempo de missão realizado e informando que a congregação está em partida para uma nova cidade em missão.
Por fim, um dos momentos marcantes da reunião foi quando mães atípicas, participantes do movimento da Pastoral da Inclusão, apresentaram ao clero uma proposta para implementar a pastoral nas comunidades. As mães sugeriram a realização de uma celebração voltada para atender famílias com membros no espectro autista, reforçando a importância da inclusão nas paróquias e nas atividades da Igreja.
